Ivo Crifar
As palavras são minhas companheiras no caminho
Textos
Desejos da alma
- Deixa eu dizer que te amo...
Nada se compara ao momento mágico destas palavras.
São tantas outras coisas que me vem na cabeça.
Mas neste momento só escuto o sussurrar de te amo, te amo, te amo....
São roupas espalhadas no chão, sapatos e sandálias que tomam vida própria.
E vão cada um pro seu lado.
Corpos ardendo e impulsionados pela batida forte do coração.
Que diz:Te amo, te amo.
Nessa brincadeira não tem restrições ou pudor.
São mãos que se entrelaçam, bocas que se beijam.
Corpos suados a procura do ser amado.
Até o ápice do prazer a dois.
Neste momento olho em seus olhos e vejo uma lágrima de felicidade.
E você novamente me diz: Te amo! Te amo! Te amo!...
E depois disto, ao ver no teu rosto um sorriso contido.
Depois de um longo suspiro, te convido a deitar no meu colo.
E te digo: não sorria contido, mas livremente.
Estejas tu seguro do amor que tenho hoje e sempre.
Pois o amor que trago no peito nos faz alcançar a tal desejada felicidade.
Felicidade de ter-te várias vezes por dia e de novo no final, em meio a meu colo.
- Não é um sorriso contido, na verdade.
É talvez um egoismo bobo de uma felicidade que não quero deixar escapar.
- São poucas as pessoas que conseguem sonhar acordado.
Eu sou capaz de mudar várias vezes de país ou ir a lugares jamais visitados...
Sentir coisas e aromas. Tudo em poucas horas ou minutos.
E tudo começou através das letras das musicas que você me enviou!
- Eis a razão por que digo: não estou preso a minha vida real.
Dou-me o direto de sonhar.
Melhor ainda quando é possível compartilhar contigo este sonho.
Que muito me alegra e me fortalece o coração.
Tão somente também:
Deixa eu dizer que te amo!
Este texto faz parte da coletânea Alma Nua de Ivo Crifar, pela editora Baraúna.
- Deixa eu dizer que te amo...
Nada se compara ao momento mágico destas palavras.
São tantas outras coisas que me vem na cabeça.
Mas neste momento só escuto o sussurrar de te amo, te amo, te amo....
São roupas espalhadas no chão, sapatos e sandálias que tomam vida própria.
E vão cada um pro seu lado.
Corpos ardendo e impulsionados pela batida forte do coração.
Que diz:Te amo, te amo.
Nessa brincadeira não tem restrições ou pudor.
São mãos que se entrelaçam, bocas que se beijam.
Corpos suados a procura do ser amado.
Até o ápice do prazer a dois.
Neste momento olho em seus olhos e vejo uma lágrima de felicidade.
E você novamente me diz: Te amo! Te amo! Te amo!...
E depois disto, ao ver no teu rosto um sorriso contido.
Depois de um longo suspiro, te convido a deitar no meu colo.
E te digo: não sorria contido, mas livremente.
Estejas tu seguro do amor que tenho hoje e sempre.
Pois o amor que trago no peito nos faz alcançar a tal desejada felicidade.
Felicidade de ter-te várias vezes por dia e de novo no final, em meio a meu colo.
- Não é um sorriso contido, na verdade.
É talvez um egoismo bobo de uma felicidade que não quero deixar escapar.
- São poucas as pessoas que conseguem sonhar acordado.
Eu sou capaz de mudar várias vezes de país ou ir a lugares jamais visitados...
Sentir coisas e aromas. Tudo em poucas horas ou minutos.
E tudo começou através das letras das musicas que você me enviou!
- Eis a razão por que digo: não estou preso a minha vida real.
Dou-me o direto de sonhar.
Melhor ainda quando é possível compartilhar contigo este sonho.
Que muito me alegra e me fortalece o coração.
Tão somente também:
Deixa eu dizer que te amo!
Este texto faz parte da coletânea Alma Nua de Ivo Crifar, pela editora Baraúna.
Ivo Crifar
Enviado por Ivo Crifar em 09/02/2009
Alterado em 08/11/2010
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